quinta-feira, 4 de março de 2010
"É no encerrar-se deste modo, no sentir-se viver essa vida de ideal, de pureza, de renúncia, no contemplar cada vez mais alto e mais brilhante o fogo que nos animou nos anos de aprendizagem, que reside precisamente a felicidade; não se trata de uma realização, mas de uma perpétua virtualidade, não de uma chegada, mas de uma carreira eterna; era parente de Stendhal aquele que escreveu querer antes o problema do que a verdade; ao passo que as almas vulgares têm a felicidade como uma tela pintada e só o representado difere para cada uma, a alma enérgica considera-a uma tela em branco que fosse consciente da sua possibilidade de mil paisagens."
Agostinho da Silva
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Olá milhita
ResponderEliminarHá uma frase, que diz o seguinte;
"...só é pobre, quem não procura ser rico"
Será que com a felicidade acontece o mesmo?
Eu procuro a felicidade, mas não sei se temos a capacidade de armazená-la.
Parabéns pelo blog. Boa escolha deste grande mestre, Agostinho da Silva, grande teórico e também praticante da filosofia. Um ser verdadeiro.
Bem haja
bj
Há que continuar a procurar, havemos de chegar a algum lado.
ResponderEliminarBeijo e obrigada
Há prazeres para os sentidos; há alegrias para o coração; a felicidade é só para a consciência...
ResponderEliminarum beijo
Obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderEliminarComo se diz às visitas especiais, "volte sempre!"
Abraços,
Obrigada pela visita, andei a espreitar os teus blogues ;) e acho que vou passar, por aqui, mais vezes.
ResponderEliminarBeijinhos
Olá Milhita!
ResponderEliminarContei com mais uma valiosa seguidora. Procuro corresponder. Obrigado!
Boa escolha a de Agostinho da Silva.
A felicidade alcança-se, quando pararmos de guiar a nossa existência pela exigências do ego e passarmos mais a preocupar-nos com a felicidade dos outros.
Bjis